
Índice de aumento é baseado na inflação do período e nos índices de produtividade da indústria.
No próximo dia 31, os preços dos medicamentos serão reajustados. Porém, com a diferença de valores entre farmácias, que supera 81%, o aumento dos valores ? cujo percentual ainda não foi divulgado ? deverá chegar ao consumidor final em junho ou julho, quando os atuais estoques acabarem.
Por volta de 20 mil medicamentos, entre analgésicos e medicamentos de uso contínuo, estão entre os itens que poderão ficar mais caros. Autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), o reajuste será feito com base na inflação acumulada entre março de 2011 e fevereiro de 2012 e nos índices de produtividade da indústria.
Pelas regras da Câmara, os novos valores valem por um ano, ou seja, até março de 2013. Segundo algumas estimativas do setor, o índice, que será divulgado nas próximas semanas, deve ficar, no máximo, em torno de 5% ? abaixo dos 6,01% aprovados no ano passado.
-
Custos fixos: uma responsabilidade diária das farmácias 01/07/2025 Em tempos de margens estreitas e consumidores exigentes, eficiência e controle são os grandes diferenciais para garantir competitividade e sustentabilidade no negócio.
-
Mercado farmacêutico brasileiro é o 4º mais competitivo 03/06/2025 Pesquisa avalia cenário da América Latina. No entanto, país cai para a oitava posição em propriedade intelectual
-
Genéricos crescem 7,04% em 2025 09/05/2025 Ao completar 26 anos, os medicamentos genéricos registraram um crescimento de 7,04% nas vendas em 2025, totalizando 553 milhões de unidades comercializadas entre janeiro e março — frente aos 517 milhões contabilizados no mesmo período de 2024.