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Medicamento custa 35% menos do que deseja a indústria
16/01/2013 08:52:13
Antes de colocar um medicamento no mercado, as indústrias farmacêuticas precisam decidir o preço máximo que será cobrado ? tarefa que tem que ser realizada em conjunto com a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), um órgão vinculado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Um levantamento apontou que, desde que a atual regra de precificação entrou em vigor, em 2004, os valores autorizados foram, em média, 35% menores do que os requeridos pelas companhias.
A maioria absoluta dos pedidos de registro de preço acabam rejeitados pela Anvisa, mesmo quando não há altos graus de inovação no produto. Dos mais de 1,1 mil processos já analisados pelo órgão, apenas 33% dos casos tiveram os valores aprovados conforme sugerido pela indústria.
Segundo o presidente da Interfarma, Antônio Britto, por trás das diferenças entre os valores propostos pela indústria e os aceitos pela Anvisa não está uma política comercial errada das companhias e nem mesmo uma tentativa exagerada de maximizar os ganhos. ?Quando você analisa que a diferença entre os valores é de 35% e que a carga tributária do setor gira em torno de 32%, dá para começar a entender onde está o problema de fato?, diz Britto.

A maioria absoluta dos pedidos de registro de preço acabam rejeitados pela Anvisa, mesmo quando não há altos graus de inovação no produto. Dos mais de 1,1 mil processos já analisados pelo órgão, apenas 33% dos casos tiveram os valores aprovados conforme sugerido pela indústria.
Segundo o presidente da Interfarma, Antônio Britto, por trás das diferenças entre os valores propostos pela indústria e os aceitos pela Anvisa não está uma política comercial errada das companhias e nem mesmo uma tentativa exagerada de maximizar os ganhos. ?Quando você analisa que a diferença entre os valores é de 35% e que a carga tributária do setor gira em torno de 32%, dá para começar a entender onde está o problema de fato?, diz Britto.
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