
As principais redes do varejo farmacêutico nacional apresentaram um lucro pós-provisão do Imposto de Renda de R$ 411,9 milhões, correspondente a uma margem de 1,65%. É o que revela o demonstrativo de resultados divulgado pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). O levantamento discrimina do ano anterior os valores obtidos por suas 32 associadas, responsáveis por 40% do faturamento do setor.
O resultado apontou um montante de R$ 24,1 bilhões em vendas líquidas no ano passado, um valor 16,99% superior ao de 2011. Por outro lado, o custo com impostos registrou alta de 29,06% e atingiu R$ 871 milhões. Os gastos com mercadoria seguiram a mesma tendência, 14,38% além do registrado em 2011, o equivalente a R$ 17,5 bilhões.
- Tivemos um ano positivo, fruto de investimentos realizados em expansão de lojas e colaboradores. No entanto, o setor ainda convive com a proporção entre pequenos ganhos e grandes volumes. É um negócio com baixas margens e que exige planejamento e processos minuciosos, em função de fatores como a elevada carga tributária - explica Sérgio Mena Barreto, presidente da Abrafarma.
Rio: placa deverá identificar farmacêutico responsável
A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota nesta quarta-feira, em segunda discussão, o Projeto de Lei 1.442-A/12, que determina que as farmácias informem aos clientes quem é o farmacêutico responsável em placas com seu nome e inscrição no conselho específico.
O profissional - diz o texto assinado pelo deputado Iranildo Campos (PSD) - deverá usar crachá com foto. Para ele, a identificação fará com que os clientes saibam quem é o profissional habilitado a tirar dúvidas sobre medicamentos.
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