
Pesquisas mostram que, apesar do consumo brasileiro estar em desaceleração, o segmento farmacêutico está em destaque, onde consumidores gastaram 12% a mais em 2011. Além das classes C e D terem mais participação no mercado.
Para Eduardo Ragasol, gerente geral da Nielsen Brasil, a causa desse crescimento é a mistura de duas características que estimulam o consumo atual ? a apresentação de produtos inovadores e praticidade dos estabelecimentos, que reúnem vários produtos em um ponto de venda. "As drogarias têm criado espaço para produtos exclusivos e também tem priorizado a conveniência", explica.
A especialização em vendas de cosméticos, atrai os consumidores que estão dispostos a pagar mais, como a nova classe C. "As classes B e C continuam sendo as que mais impulsionam o consumo", diz Ragasol, que afirma terem mais sucesso os produtos com inovação.
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