
No cenário de guerra fiscal e discussão sobre a queda do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a indústria farmacêutica também quer alíquota menor de medicamentos no Estado de São Paulo. De início, o recuo seria de 18% para 12%, e depois para 7%.
O Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) apresentará ao governador Geraldo Alckmin um levantamento sobre a diminuição do número de farmacêuticas no Estado.
O Estado perdeu 58 indústrias do setor de 2007 a 2011. Muitas empresas têm se mudado em busca de menos imposto. Cidades fronteiriças ainda estão perto do consumo paulista e têm boa estrutura, diz o presidente-executivo da entidade, Nelson Mussolini.
"Seria uma jogada política interessante. O governo faria duas benfeitorias: baixaria o preço de medicamentos e manteria as farmacêuticas no Estado com seus empregos."
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