
Com a greve dos servidores federais, os Portos de Itajaí e Navegantes possuem cerca de 10 mil contêineres paradaos esperando liberação por parte dos orgãos federais. Os setores de alimentos e farmácia são os mais prejudicados.
"No momento, as condições do Porto de Itajaí estão sob controle. Estamos tendo a preocupação que vai faltar espaço na área primária. Isso poderá criar em breve um caos operacional, aí os navios não poderão descarregar por falta de espaço e vão ter que voltar", alertou o superintendente do Porto de Itajaí, Antônio Ayres.
O superintendente afirma ainda que com a paralisação, há reclamações de hospitais como Albert Einstein, Hospital das Clínicas de São Paulo e o Hospital do Câncer de Barretos. Os laboratórios possuem mais de 100 liberações retidas por falta de atendimento da Anvisa.
A FIESC, que já conseguiu liminares para agilizar a liberação de cargas por parte da Receita Federal e da Anvisa, aguarda decisão de liminar quanto à greve dos servidores do Ministério da Agricultura.
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