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Drogarias no Brasil têm de vender de tudo
24/02/2012 08:52:13

É o que defende o presidente da Abrafarma.
O varejo de medicamentos no Brasil está em franca transição, inclusive o modelo das farmácias, foco de cerca de 300 projetos de lei em tramitação no Congresso. Como no resto do mundo, as farmácias vão se juntar cada vez mais em grandes redes. Aqui, das 12.110 lojas que fazem 75% do mercado, duas mil faturam acima de R$ 4 milhões ao ano, ressalta o presidente da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, em entrevista ao DCI. -
Em um mercado que já atingiu R$ 46 bilhões ao ano - e que deverá dobrar até 2015 -, as grandes redes de revenda de medicamentos brigam na Justiça para ampliar o leque de itens comercializados nas farmácias. Ao contrário de décadas atrás, quando se restringiam a atender atrás do balcão, esses estabelecimentos oferecem hoje autosserviço e uma série de outras mercadorias de conveniência. Mas o emaranhado de leis federais e estaduais criou uma situação confusa e ainda à espera de decisão final do Judiciário.
Em entrevista ao DCI, o presidente da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, avaliou que a população quer, sim, uma farmácia que venda produtos de conveniência, como a recarga de celular, por exemplo.
Mena Barreto revelou ainda os motivos pelos quais a entidade pleiteia a permissão para que supermercados vendam medicamentos em suas gôndolas e tenham até pequenas clínicas, com médicos prescrevendo os remédios ali comercializados, como nos Estados Unidos e na Inglaterra.

É o que defende o presidente da Abrafarma.
O varejo de medicamentos no Brasil está em franca transição, inclusive o modelo das farmácias, foco de cerca de 300 projetos de lei em tramitação no Congresso. Como no resto do mundo, as farmácias vão se juntar cada vez mais em grandes redes. Aqui, das 12.110 lojas que fazem 75% do mercado, duas mil faturam acima de R$ 4 milhões ao ano, ressalta o presidente da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, em entrevista ao DCI. -
Em um mercado que já atingiu R$ 46 bilhões ao ano - e que deverá dobrar até 2015 -, as grandes redes de revenda de medicamentos brigam na Justiça para ampliar o leque de itens comercializados nas farmácias. Ao contrário de décadas atrás, quando se restringiam a atender atrás do balcão, esses estabelecimentos oferecem hoje autosserviço e uma série de outras mercadorias de conveniência. Mas o emaranhado de leis federais e estaduais criou uma situação confusa e ainda à espera de decisão final do Judiciário.
Em entrevista ao DCI, o presidente da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, avaliou que a população quer, sim, uma farmácia que venda produtos de conveniência, como a recarga de celular, por exemplo.
Mena Barreto revelou ainda os motivos pelos quais a entidade pleiteia a permissão para que supermercados vendam medicamentos em suas gôndolas e tenham até pequenas clínicas, com médicos prescrevendo os remédios ali comercializados, como nos Estados Unidos e na Inglaterra.
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