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CFM diz que taxa extra é ilegal
23/05/2011 08:52:13
O CFM (Conselho Federal de Medicina) informou, por meio de nota, que os
médicos não estão autorizados a cobrar taxas extras nas consultas dos
pacientes que pagam planos de saúde.
Segundo o CFM, houve um entendimento equivocado da liminar obtida pelo conselho, anulando a decisão da SDE (Secretaria de Direito Econômico) que, entre outras coisas, proibia as entidades médicas de organizar paralisações para reivindicar reajuste nos honorários pagos pelos planos de saúde.
Naquela ocasião, a SDE proibiu que médicos cobrassem valores por fora. A decisão foi tomada porque em abril o Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal havia publicado uma resolução em que autorizava os médicos a cobrarem uma taxa extra de R$ 60 nas consultas. A iniciativa do Distrito Federal, entretanto, contraria o Código de Ética Médica. O CFM autuou o conselho regional e a medida foi revogada.
O CFM esclarece que em nenhum momento pediu a liberação da cobrança de valores extras. A categoria reivindicava o direito de paralisar as atividades para negociação, o direito de descredenciamento e a possibilidade do uso de uma tabela com valores que serviriam de parâmetro para as negociações com as operadoras de planos de saúde.
Segundo o CFM, houve um entendimento equivocado da liminar obtida pelo conselho, anulando a decisão da SDE (Secretaria de Direito Econômico) que, entre outras coisas, proibia as entidades médicas de organizar paralisações para reivindicar reajuste nos honorários pagos pelos planos de saúde.
Naquela ocasião, a SDE proibiu que médicos cobrassem valores por fora. A decisão foi tomada porque em abril o Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal havia publicado uma resolução em que autorizava os médicos a cobrarem uma taxa extra de R$ 60 nas consultas. A iniciativa do Distrito Federal, entretanto, contraria o Código de Ética Médica. O CFM autuou o conselho regional e a medida foi revogada.
O CFM esclarece que em nenhum momento pediu a liberação da cobrança de valores extras. A categoria reivindicava o direito de paralisar as atividades para negociação, o direito de descredenciamento e a possibilidade do uso de uma tabela com valores que serviriam de parâmetro para as negociações com as operadoras de planos de saúde.
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