ACESSO RESTRITO
Problema pode ter origem viral ou bacteriana
Localizadas na região da garganta, as amígdalas são responsáveis pela defesa contra alguns microrganismos que entram no nosso corpo pela boca e nariz. Na infância, esta função é de grande importância, pois o sistema imunológico ainda não está completamente maduro e as crianças são mais expostas aos vírus e às bactérias. Quando pequenas, por exemplo, as crianças lavam menos as mãos, não tomam cuidado ao tossir e espirrar e ficam, portanto, mais vulneráveis a transmitir e se contaminar com esse tipo de doença. “A transmissão da amigdalite, também conhecida como dor de garganta, ocorre por meio do contato com a saliva ou secreções respiratórias de pessoas doentes”, explica a gerente médica da unidade MIP do Aché Laboratórios Farmacêuticos, Dra. Talita Poli Biason.
No entanto, a amigdalite não é exclusividade de crianças, sendo uma doença muito comum também em adolescentes e adultos. Os sintomas são consequências de um processo inflamatório, que pode ter origem viral e bacteriana.
Diferenciar a causa do problema, nem sempre é fácil e além de ficar atento aos sintomas, é preciso, em alguns casos, procurar auxílio de um médico. Geralmente, nas virais, a dor de garganta é amena, a febre é ausente ou baixa, e o mal estar é leve. Já nas bacterianas, pode se ter alta temperatura corporal, mal estar moderado para intenso, cansaço e placas brancas nas amígdalas, causando grande desconforto na região da garganta, principalmente ao engolir.
“Em ambos os tipos de amidalite o médico irá indicar medidas como repouso e hidratação, além de medicamentos sintomáticos para alívio da dor. Porém na bacteriana, é necessário um tratamento com antibiótico associado a essas medidas gerais para combater a infecção de forma eficiente”, ressalta a médica.
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