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Estimativa de reajuste de preço para 2015 desagrada setor 30/03/2015 08:52:13


A indústria farmacêutica recebeu com pessimismo e previsão de corte de empregos os fatores da fórmula de cálculo de reajuste dos preços de medicamentos em 2015, publicados pelo governo no Diário Oficial da União. Por enquanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não divulgou o reajuste médio oficial permitido, mas cálculos do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), a partir de índices autorizados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), indicam que esse aumento deve ficar entre 5,4% e 5,9%.

"Mais uma vez, o reajuste vem abaixo da inflação e em momento que a pressão sobre os custos da indústria é muito forte, tanto do lado do câmbio quanto dos preços administrados", disse o presidente do sindicato, Nelson Mussolini. O Sindusfarma representa 190 empresas responsáveis por 90% do mercado de medicamentos. A combinação de reajuste inferior à inflação e pressão de custos vai se refletir no nível de empregos.

Conforme a publicação oficial, o reajuste máximo autorizado pela Cmed para medicamentos de nível 1, que compreende classes terapêuticas sem evidência de concentração, foi estabelecido em 7,7%. Para o nível 2 (classes terapêuticas moderadamente concentradas), o índice pode ser de até 6,35%. Já para as classes fortemente concentradas, o chamado nível três, o aumento máximo permitido é de 5%.
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